Concretude, concreto. Palavras que me sugerem mais o aparato da construção civil do que as realizações. Essas nunca vêm como concreto; no máximo, como uma pedra pomes ou uma esponja marinha com algumas espículas...
Se fosse concreto, teríamos certeza. Heisenberg nos tirou isso. O que nos resta? Correr atrás do que nem sabemos se queremos (parafraseando Morgan Freeman em "O Todo Poderoso")? O simples movimento é rotina, porém, é a única repetição que dá alguma graça à vida... vida, dês graça!
Esquece... poema de hoje:
Hand On Her Heart
It was warm and quiet
Such a perfect night
To begin a riot
Right inside that house
It was me and her
Such a lonely sight
To show up the true
That we used to hide
Just believe your will from now on
I said to her, and she answered me
To put my hand on her heart
It was nice and slow
Such a naked scene
As our faces glowed
And our blood ran thin
Just believe your lust from now on
I said to her, and she answered me
To put my hand on her hard
Hearts beat hard
Heartbeat hards
Heart beats hard
Cristiano Tulio - 11/04/2010
Aqui estou eu outra vez, tentando pensar em algo a ser comentado...
ResponderExcluirMuito bacana o poema...Poderia dar uma música!!??
ResponderExcluir