domingo, 11 de abril de 2010

Book Of Brilliant Things

Aqui estou eu outra vez, tentando pensar em algo a ser postado. Escutando uma música que ainda tenho que equalizar e terminar. Pensando em tanta coisa e com preguiça de agir para concretizar qualquer uma que disso necessite.

Concretude, concreto. Palavras que me sugerem mais o aparato da construção civil do que as realizações. Essas nunca vêm como concreto; no máximo, como uma pedra pomes ou uma esponja marinha com algumas espículas...

Se fosse concreto, teríamos certeza. Heisenberg nos tirou isso. O que nos resta? Correr atrás do que nem sabemos se queremos (parafraseando Morgan Freeman em "O Todo Poderoso")? O simples movimento é rotina, porém, é a única repetição que dá alguma graça à vida... vida, dês graça!

Esquece... poema de hoje:

Hand On Her Heart

It was warm and quiet
Such a perfect night
To begin a riot
Right inside that house

It was me and her
Such a lonely sight
To show up the true
That we used to hide

Just believe your will from now on
I said to her, and she answered me
To put my hand on her heart

It was nice and slow
Such a naked scene
As our faces glowed
And our blood ran thin

Just believe your lust from now on
I said to her, and she answered me
To put my hand on her hard

Hearts beat hard
Heartbeat hards
Heart beats hard

Cristiano Tulio - 11/04/2010

2 comentários:

  1. Aqui estou eu outra vez, tentando pensar em algo a ser comentado...

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  2. Muito bacana o poema...Poderia dar uma música!!??

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